Doença de Alzheimer

Abordaremos a doença de Alzheimer e sua relação com os metais tóxicos, especialmente o alumínio, o mercúrio e o chumbo:

  • Alumínio: A doença de Alzheimer foi diagnosticada há aproximadamente 30 anos. Os pacientes portadores que sofreram autópsia mostraram níveis consistentemente elevados de alumínio no sistema nervoso central. Coincidentemente, o uso de recipientes à base de alumínio, como latas de cerveja e refrigerantes; panelas; copos; entre outros, começaram há exatamente 30 anos. Além disso, o alumínio é usado no tratamento da água que nós consumimos.
  • Mercúrio: Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Calgary provou que a exposição ao mercúrio causa a formação de novelo neurofibrilar, que é um dos marcadores da doença de Alzheimer. Uma pesquisa anterior mostrou que o mercúrio pode causar a formação de outro marcador da doença de Alzheimer: as placas amiloides. Dos metais tóxicos, o mercúrio foi o que mais ocasionou a presença desses dois marcadores da doença de Alzheimer. Sabe-se que o mercúrio está presente em nossa própria boca nas amálgamas dentárias tão comuns até há pouco tempo, sem contar o mercúrio usado nos garimpos, que contaminam as águas e entram em nossa cadeia alimentar. Segundo o Dr. Hygh Hundenberg, imunogeneticista, e um dos 10 mais citados biólogos do nosso tempo, com quase 1.000 trabalhos científicos publicados, outra fonte de mercúrio e alumínio são as vacinas contra a gripe, especialmente as usadas entre os anos de 1970 e 1980 (quando foi feito esse estudo).
  • Chumbo: uma pesquisa apresentada, em encontro da Academia Norte-Americana de Neurologia, mostrou uma relação dramática entre o chumbo no trabalho e o risco de desenvolvimento da doença de Alzheimer pelos trabalhadores, especialmente das indústrias químicas. Anos depois, quem trabalha em contato com chumbo em quaisquer de suas formas, está em média quatro vezes mais propenso a desenvolver essa doença.

Por último, não podemos nos esquecer da contaminação a que todos estamos sujeitos pelos fungos e leveduras graças às práticas agrícolas modernas, ao processamento de alimentos, ao estilo de alimentação (ácida) de hoje adotado: todos os mecanismos propiciam o desenvolvimento das microtoxinas, as quais contribuem enormemente para o desenvolvimento da doença de Alzheimer, ao que tudo indica por um mecanismo direto intrínseco a elas e à interação com os metais tóxicos citados acima.

O que fazer então?

  • Ter uma alimentação mais natural possível, evitar os enlatados, os refrigerantes, o uso de panelas de alumínio, evitar os alimentos processados, retirar os açúcares e os cereais refinados da nossa alimentação.
  • Retirar com urgência as amálgamas dentárias que, porventura, ainda tenhamos.
  • Aumentar a ingestão de vegetais orgânicos, de preferência crus.
  • Aumentar a ingestão de substância que naturalmente retiram os metais tóxicos depositados em nosso organismo, combater a acidez deste e a presença dos fungos e leveduras, utilizando regularmente a clorela, a equinácea, os lactobacilos.

Em suma: ter um estilo de vida mais saudável, em que a orientação de um médico e nutricionista é indispensável.

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